A começar pelos moradores da própria casa, que devem ser os primeiros a acolher bem todo mundo. Os bancos ou cadeiras devem ser confortáveis e dispostos em círculo, de maneira que todos possam se olhar de frente. Deve haver boa iluminação – nem fraca nem excessiva. Evite ambientes de muita circulação de pessoas, como comércio.
2. A disposição das cadeiras é importante.
Para as reuniões, coloque as cadeiras em círculo, para ficar mais fácil para todos participarem. Além de dar um maior senso de intimidade, a comunicação olho no olho fica mais fácil. Quando colocadas umas atrás das outras, numa disposição em que os membros ficam olhando para a nuca dos outros, cria-se um senso formal de auditório, de “igrejinha”.
3. As ofertas devem ser encaminhadas para a igreja.
O que recomendamos é que as ofertas sejam cuidadas pelo tesoureiro da célula, que pode ser um dos auxiliares ou outro membro encarregado dessa função. No final da reunião o tesoureiro, com mais alguém, que pode ser o líder, conta as ofertas e coloca-as no envelope apropriado, escrevendo nele o valor, a data e assinando. O líder deve entregar esse envelope na próxima reunião da igreja, ou diretamente na tesouraria da igreja durante a semana. A célula não deve criar um “orçamento” particular para utilizar seu próprio dinheiro; ela é a parte da igreja e deve agir como tal em todos os sentidos.
4. A célula não deve ter um púlpito ou cátedra homilética.
Num grupo pequeno não há pregação formal; não é um culto público. O propósito é que todos desenvolvam algum ministério que edifique aos outros. Pode ser oração, exortação, consolação, conselho, correção, ensino ou qualquer outro tipo de ajuda. Mesmo as crianças podem compartilhar, de alguma maneira. O Espírito Santo lhe ajudará a mobilizar todo o corpo de crentes. O líder é um facilitador – aquele que monitora a discussão e participação dos membros, não um mestre de oratória.
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