Por diversas vezes nós vemos na Bíblia Deus estimulando Sua igreja a ir numa direção contrária à cultura, quando a cultura é deficiente em determinada área. Como exemplo disso vemos que a igreja primitiva tinha uma mensagem libertadora para as mulheres, que eram vistas, muitas vezes, como uma segunda classe de cidadãos (Gálatas 3.28). Toda cultura tem aspectos positivos e negativos.
Nas culturas ocidentais vemos uma ênfase exagerada no individualismo. Ninguém pode negar a ênfase bíblica na vida em comunidade e a “igreja nas casas”. Nas culturas oriental e do Oriente Médio a tendência é de ir na direção oposta: tudo é feito coletivamente. Mais uma vez, eu creio que a Igreja Primitiva praticou um equilíbrio sadio e deu também muita atenção ao indivíduo.
O texto de Colossenses 1.28 pode ser traduzido assim: “Nós O anunciamos, alertando cada pessoa individualmente e ensinando cada pessoa individualmente em toda sabedoria, que nós devemos apresentar cada pessoa perfeita individualmente em Cristo Jesus”.
O fato de nós, como indivíduos sermos importantes para Deus e dele usar Seu Corpo para nos dar atenção individual foi um princípio revolucionário para o pensamento oriental. Não vamos “jogar fora o bebê com a água do banho”, quando enfatizamos a importância da vida em comunidade!
Estou convencido pela Bíblia, e através de décadas de experiência ministerial, que não existe um substituto melhor para a atenção individual que nós devemos dar aos discípulos que nos foram confiados para cuidar.
Existe uma ilustração que eu gosto de usar: Imagine que eu tenha uma mangueira e que eu queira encher cinco garrafas de coca-cola vazias com água. Alguns podem pensar que seria mais fácil encher essas garrafas colocando-as juntas e jorrasse a mangueira sobre elas, como uma aspersão. Todos sabemos que desperdiçaríamos muita água, e que por esse processo levaria muito tempo para encher essas garrafas como grupo. Seria bem mais eficiente colocar a boca da mangueira no gargalo de cada garrafa, uma a uma, e enchê-las uma após a outra.
Eu creio que a ilustração acima nos ajuda a ilustrar que mesmo que tentemos discipular grupos pequenos, há certos problemas profundos onde o discipulado seria mais eficiente se fosse também feito um a um.
Quando um discípulo realmente quer se abrir sobre seu pecado e outras situações profundas, é realmente muito difícil ele se sentir à vontade em um grupo. Toda pessoa que é adicionada ao discipulado em grupo vai aumentando o risco dos seus mais profundos segredos vazarem. E se Jesus tivesse dito a Nicodemos: “Desculpe, não posso me encontrar com você à noite, e certamente não nós dois sozinhos!” Não, Jesus não fez isto. Ele dispensou atenção individual.
Eu creio que foi proposital, quando Jesus formou a Grande Comissão, que alguns detalhes não foram passados. Ele não disse: “Vão e façam 12 discípulos” porque não existe um número mágico. Ele não disse que o discipulado deve apenas ser praticado um a um ou em grupo. Eu creio que Ele espera que tomemos conta de Seus discípulos tanto num modelo de grupo quanto numa base individual.
Nas culturas ocidentais vemos uma ênfase exagerada no individualismo. Ninguém pode negar a ênfase bíblica na vida em comunidade e a “igreja nas casas”. Nas culturas oriental e do Oriente Médio a tendência é de ir na direção oposta: tudo é feito coletivamente. Mais uma vez, eu creio que a Igreja Primitiva praticou um equilíbrio sadio e deu também muita atenção ao indivíduo.
O texto de Colossenses 1.28 pode ser traduzido assim: “Nós O anunciamos, alertando cada pessoa individualmente e ensinando cada pessoa individualmente em toda sabedoria, que nós devemos apresentar cada pessoa perfeita individualmente em Cristo Jesus”.
O fato de nós, como indivíduos sermos importantes para Deus e dele usar Seu Corpo para nos dar atenção individual foi um princípio revolucionário para o pensamento oriental. Não vamos “jogar fora o bebê com a água do banho”, quando enfatizamos a importância da vida em comunidade!
Estou convencido pela Bíblia, e através de décadas de experiência ministerial, que não existe um substituto melhor para a atenção individual que nós devemos dar aos discípulos que nos foram confiados para cuidar.
Existe uma ilustração que eu gosto de usar: Imagine que eu tenha uma mangueira e que eu queira encher cinco garrafas de coca-cola vazias com água. Alguns podem pensar que seria mais fácil encher essas garrafas colocando-as juntas e jorrasse a mangueira sobre elas, como uma aspersão. Todos sabemos que desperdiçaríamos muita água, e que por esse processo levaria muito tempo para encher essas garrafas como grupo. Seria bem mais eficiente colocar a boca da mangueira no gargalo de cada garrafa, uma a uma, e enchê-las uma após a outra.
Eu creio que a ilustração acima nos ajuda a ilustrar que mesmo que tentemos discipular grupos pequenos, há certos problemas profundos onde o discipulado seria mais eficiente se fosse também feito um a um.
Quando um discípulo realmente quer se abrir sobre seu pecado e outras situações profundas, é realmente muito difícil ele se sentir à vontade em um grupo. Toda pessoa que é adicionada ao discipulado em grupo vai aumentando o risco dos seus mais profundos segredos vazarem. E se Jesus tivesse dito a Nicodemos: “Desculpe, não posso me encontrar com você à noite, e certamente não nós dois sozinhos!” Não, Jesus não fez isto. Ele dispensou atenção individual.
Eu creio que foi proposital, quando Jesus formou a Grande Comissão, que alguns detalhes não foram passados. Ele não disse: “Vão e façam 12 discípulos” porque não existe um número mágico. Ele não disse que o discipulado deve apenas ser praticado um a um ou em grupo. Eu creio que Ele espera que tomemos conta de Seus discípulos tanto num modelo de grupo quanto numa base individual.

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